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Meio: InfoRH
Pode consultar este e mais artigos em http://inforh.pt/o-papel-dos-escritorios-do-presente-nos-empregos-do-futuro/

O PAPEL DOS ESCRITÓRIOS DO PRESENTE NOS EMPREGOS DO FUTURO

A revolução digital continua a transformar a forma de viver e trabalhar da sociedade. Esta evolução contínua, estará sempre alinhada com a inovação tecnológica e com as novas exigências que vão surgindo um pouco por todo o mundo, condicionando inevitavelmente a lógica do mercado de trabalho.

Do setor têxtil às novas tecnologias de informação e comunicação e até do setor financeiro ao entretenimento, uma solução flexível para um espaço de trabalho revela ser a solução ideal, para um contexto laboral cada vez mais dinâmico e competitivo.

Se a Geração X procurava estabilidade e aquisição de bens, os Millennials, a geração nascida entre 1980 e 1996 que as empresas tanto querem atrair, anseiam por uma experiência, que não está necessariamente associada aos bens de consumo.

Segundo o estudo Workplace Powered by Human Experience, da JLL, realizado através de inquéritos junto de 7 300 trabalhadores de diversas empresas como a BP, a Cisco, a Coca-Cola, o Facebook, a Google, o LinkedIn, a Lufthansa, a Samsung e a Uber, cerca de 70% dos trabalhadores consideram que sentirem-se felizes no local de trabalho é a experiência mais importante para a sua realização profissional.
A Google, empresa influenciadora de movimentos, criou até o cargo de Chief Hapiness Officer, pessoa responsável por promover o bem-estar no local de trabalho.

Os colaboradores das empresas preferem espaços de trabalho com os quais se identifiquem no seu dia a dia profissional e as entidades empregadoras ao quererem atrair e reter jovens talentos, optam por disponibilizar aos seus colaboradores, as melhores condições para trabalhar.

A crescente competitividade do mundo empresarial, tem vindo a transformar os horários flexíveis, em jornadas contínuas de trabalho e dias de isolamento, em que a interação humana ocorre quase apenas ao nível tecnológico. Para contrariar esta tendência, o local de trabalho está a evoluir para um espaço informal e confortável, sendo já uma percentagem significativa da área de escritório, ocupada por espaços de convívio como copas, cafetarias e lounges. Alguns espaços de trabalho, facilitam até acesso ao ginásio, espaço dedicado às artes, cabeleireiro e restaurantes com cozinha saudável.

A quase “extinção” do trabalho nine to five e o desenvolvimento de modelos de trabalho mais flexíveis, levou ao aparecimento de espaços de coworking que, ao longo dos últimos anos, têm vindo a potenciar os seus serviços e a afirmar-se no mercado.

Mais do que um espaço com simples acesso à internet, os coworkers privilegiam ambientes confortáveis e criativos, bem como espaços que promovam o networking, o empreendedorismo e o desafio individual.
Das roundtables às sessões de karaoke, os espaços de coworking do futuro devem ser centros de desenvolvimento de competências e interação, inclusive entre setores que, à primeira vista, podem parecer não ter ligação. Tudo isto, com um custo significativamente mais baixo comparativamente aos escritórios convencionais.
Os espaços de coworking dispõem de salas de reuniões, espaços que as pessoas podem utilizar para não incomodar quem trabalha no open space e muitos utilizam até no seu décor as antigas cabines telefónicas para realização de videochamadas privadas.

Portugal, e Lisboa em particular, é cada vez mais o destino de eleição de centenas de profissionais liberais dos quatro cantos do planeta, para quem o trabalho à distância é já uma realidade há muitos anos. Esta exigência é a oportunidade perfeita para que espaços como o LEAP, continuem a proliferar e a diversificar a sua oferta de serviços.

Num mundo cada vez mais imprevisível, onde empresas nascem e se transformam à distância de um simples clique, o LEAP, como centro de escritórios sempre atento às exigências do mercado, continuará a adaptar-se para conseguir responder rápido e bem às necessidades emergentes.

A nova vaga de business centers com serviços e espaços partilhados, como é o caso do LEAP, soube adaptar-se a esta nova realidade, identificou e ultrapassou as dificuldades do passado, estando capaz agora de potenciar os empregos do futuro, disponibilizando ausência de fidelização contratual, soluções chave na mão adaptadas aos diferentes budgets das empresas, flexibilidade na utilização do espaço aquando dos processos de crescimento ou downsizing, acesso diário 24/7, bem como a ausência de barreiras culturais, revelando-se serem espaços multiculturais abertos ao mundo!